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Sem fé, como vamos evoluir?

Realmente, como macacos melhorados e soltos em uma selva de pedras, fica complicado vestir a roupa da conquista. Darwin nos deu nosso passaporte de animais. Com todo respeito ao naturalista da Grã-Bretanha que afirmou ser a nossa espécie apenas evolução animal, essa pílula amarga que engolimos está longe de ser verdade absoluta: se somos apenas animais, o que esperar de nós?

Impossível sair do inferno do sofrimento com a autoestima, imagem e amor próprios destruídos. E Freud? Uma das mais brilhantes autoridades médicas nos dando uma brecha para fazermos qualquer coisa conosco e com os outros, já que ele não precisava de uma explicação para nossas atitudes, bastava agir e colocar a culpa dos nossos erros nos nossos pais pela falta de amor, ódio e repressão que sofremos na infância. Freud nos rotulou como seres incapazes de controlar atos, pensamentos, tampouco compreendê-los, pelo fato de considerá-los alojados no intocável subconsciente.

De fato, complicado evoluir com verdades destorcidas como estas. Em certa época, talvez por comunhão mais próxima com mestres espirituais, conseguíamos, com consciência coletiva, fazer e criar engenharias extraordinárias como na época dos faraós, povos Maias, Astecas e Incas. Hoje a humanidade, de tão sucumbida, desconhece a explicação de tais acontecimentos.

Será que realmente os astros, as diversas posições planetárias não interferem no nosso comportamento? Mesmo tendo em vista a influência das fases da lua que interferem diretamente nas marés do imenso e profundo oceano?

Às vezes somos influenciados a amar, outros a escrever, pintar e compor... e ainda achamos que estamos fazendo essas escolhas de forma racional?

Todos nós somos fantoches movimentados por cordões, por isso, felizes dos que vão atrás para conhecer as leis desses cordões, e assim conduzi-los e depois cortá-los, para que somente assim consigamos tomar posse do nosso poder nato. Dentre alguns exemplos, estão os setenta e dois nomes de Deus. Vale a pena pesquisar, estudar e praticar.

Cada um desses nomes exerce uma função: Cura, resgate da centelha divina, neutralização do “stress”, acesso ao auxílio angelical e amor incondicional. Se cada um de nós acendesse uma vela, poderíamos transformar a noite mais escura no dia mais claro.

A luz jamais se apaga. Com oportunidade e ajuda conseguimos trilhar o caminho com resiliência. Nossa força nasce e cresce da nossa fraqueza. Quando somos oprimidos, atormentados e derrotados somos obrigados a usar os recursos do Espírito. Temos a decisão Suprema de como nossa vida será vivida. Então, o importante é ser o centro do Universo ou o mais importante é criarmos nosso próprio e belo Universo?

Como dizia Shakespeare: “A responsabilidade, brutos, não é das estrelas, mas de nós mesmos.”

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