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Associado da Cooperja investe em energia fotovoltáica e economiza através do consumo sustentável

A vida moderna é dependente da eletricidade. Ela é a base da economia e do bem-estar social. Mas há uma necessidade de buscar fontes alternativas, e uma das alternativas é a energia fotovoltaica. Pensando nos benefícios para o meio ambiente e na economia no final do mês, o associado da Cooperja Ademir Niehues, morador da comunidade de Rio Canoa em Praia Grande, resolveu apostar no investimento de placas solares.

A energia elétrica é produzida por módulos que são instalados nos telhados, paredes das construções e, em outros sistemas construtivos ou em terrenos respeitando o dimensionamento do projeto. Esses painéis absorvem a luz proveniente do sol e a transformam em energia elétrica, que é diretamente usada na residência, ou demais necessidades. Além disso, o excedente da geração vai para a rede da concessionária onde a geração está sendo produzida criando um crédito na unidade geradora, desde que este projeto de geração seja homologado nos órgãos competentes.

Foi em um dos Campos Demostrativos, que a Cooperja realiza todos os anos que Ademir teve as primeiras informações sobre o serviço e a instalação. “Ouvia falar das vantagens e no final do ano passado, quando meu vizinho que tem empresa colocou me interessei ainda mais. Vi a economia que ele teve na conta de energia e fiquei surpreso”, explica Niehues.

Ademir planta 40 hectares de arroz e gasta muita energia em épocas de safra, com as bombas de irrigação que possui. “Consumo em média um total de 1500KW por mês de energia, isso compromete um valor considerável nas despesas. Com o projeto elaborado pela empresa de instalação em cima de meu consumo, com 40 placas de 340kw já conseguirei sentir a economia nos próximos meses”, destaca o agricultor.

Com o uso da energia elétrica/solar é possível reduzir entre 50% a 95% do valor da conta de luz mensal. O sistema instalado tem vida útil de 25 anos. Então, o custo da instalação dos equipamentos se paga em um prazo relativamente curto. Além disso, é possível trocar a energia excedente da unidade fotovoltaica por créditos com a empresa de energia onde é gerada mas, os pontos de consumo precisam estar dentro da abrangência da mesma.

Ademir acompanha diariamente a produção de seu investimento através de um aplicativo em seu celular. “Mesmo em dias nublados, tendo claridade as placas estão fabricando energia. Coloquei há pouco tempo, vou sentir a economia na próxima safra. Toda energia que sobra na rede, fica acumulada para gastos futuros. Estou bem feliz com o investimento, quem colocou não se arrependeu”, fala o agricultor.

Ademir participa ativamente das atividades da Cooperja. Sabe o quanto é importante buscar conhecimento e investir na propriedade. Procurou uma nova forma de consumo consciente e instalou as placas fixadas no chão, onde o resultado é mais eficiente.

Para o diretor Corporativo da Cooperativa, Vinícius Cechinel de Moraes, oferecer conteúdo técnico para os agricultores é um dos objetivos da Cooperativa. “Saber que nosso associado teve contato com a tecnologia através do nosso Campo Agrocelarador, demonstra que o mesmo vem cumprindo com seu objetivo, que é o de aproximar o agricultor de soluções que sirvam para viabilizar suas atividades e melhorar seus resultados”, declara Moraes.

Para o Engenheiro Agrônomo da Cooperativa, Humberto Matias Bernardo, “a energia fotovoltaica para pequenas gerações é uma das alternativas viáveis levando em conta o pouco espaço, adaptável a algumas situações, vida útil de longo prazo, baixa manutenção, viabilizando assim o projeto. Vale ressaltar que, na decisão do investimento é importantíssimo contratar empresas que realizam o projeto com equipamentos de excelente qualidade e que entregam o projeto aprovado e homologado quando para geração com creditação do excedente da mesma. Para projetos de portes maiores, é necessário um estudo aprofundado e minucioso do todo.” afirma Bernardo.

Segundo o presidente da Cooperja, Vanir Zanatta, “a Cooperativa já analisou a possibilidade de investir em energia fotovoltaica. Porém, devido ao volume de investimento, a direção deu prioridade a construção de uma nova indústria, para atender melhor nossos associados e clientes. De qualquer forma concordamos e enaltecemos a atitude de alguns associados que estão investindo neste momento. Todavia é necessário analisar o custo benefício. Certamente num futuro bem próximo investiremos nessa modalidade. É bom para o bolso e a natureza agradece”, afirma o presidente.

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