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Hora é propícia para discutir Interpraias

Movimento desencadeado pelo prefeito de Balneário Gaivota, Kekinha dos Santos (PSDB), em prol da retomada do projeto de pavimentação asfáltica da rodovia Interpraias, está surgindo em boa hora. A Interpraias começou a ser discutida na década de 1980, e, desde então, é um mero sonho. Naquela época a ideia era construir uma rodovia que ligasse Osório (RS) até a Grande Florianópolis, num projeto envolvendo Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. O governado gaúcho, através do governador Pedro Simon (MDB), acabou fazendo a sua parte, construindo o que conhecemos hoje como a Estrada do Mar. Já o governador catarinense à época, Pedro Ivo Campos (PMDB), preferiu usar recursos de nosso Estado para revitalizar a BR 101, em troca da quitação de dívidas que Santa Catarina tinha com a União. A ideia de Pedro Ivo, depois, era pegar o dinheiro reembolsado destas dívidas para construir a Interpraias. Até hoje estamos esperando a quitação da tal dívida, e nada de Interpraias.

O cenário para a consolidação da Interpraias, no entanto, é bastante propicio neste momento. Passados mais de 40 anos de expectativas em relação a obra, a realidade economia de nossa região é bem diferente, com reais possibilidades de que a rodovia possa ser realizada, até mesmo, numa parceira entre o Governo do Estado e as prefeituras dos municípios cortados pelo seu traçado.

Depois de dois anos de economias, o governo catarinense está com os cofres abarrotados de recursos para investimentos em obras estruturais. O governador afastado, Carlos Moisés da Silva (PSL), por exemplo, anunciou recentemente recursos na ordem de R$ 100 milhões para a pavimentação asfáltica da rodovia ligando Jacinto Machado a Praia Grande, numa extensão de 30 quilômetros. Trata-se de 50% do traçado da Interpraias em nossa região, cujo impacto econômico seria infinitamente maior, sem desmerecer, por óbvio, a relevância da JM/PG.

Com os prefeitos de Gaivota, Araranguá, Balneário Arroio do Silva e Passo de Torres imbuídos do mesmo desejo em relação a Interpraias, e com o Governo do Estado investindo fortunas em rodovias Santa Catarina a fora, o terreno parece mais que fértil para a concretização do projeto. É preciso, no entanto, articulação e insistência, os dois principais ingredientes quando o assunto é conseguir dinheiro no poder público.

PSL começa a prospectar candidato a deputado pela região

Decisão do ex-prefeito de Turvo, Tiago Zilli (MDB), de disputar a eleição do ano que vem como candidato a deputado estadual, reacendeu fogueira política no Extremo Sul. O PSL, por exemplo, já planeja colocar seu bloco na rua também. Em princípio, os holofotes convergem para a figura do vice-prefeito de Balneário Gaivota, Jonatã Coelho (PSL), nome que poderia representar o partido em nossa região numa disputa pela Assembleia Legislativa.
Grupo de Vampiro tem incentivado Tiago Zilli
Interessante observar que, geralmente, os pré-candidatos a deputado estadual é quem procuram e fomentam candidaturas de pré-candidatos a deputado federal, para fazer dobradinha. No que diz respeito a Tiago Zilli (MDB), pelo menos em nossa região, está acontecendo o contrário. A tropa de choque do deputado Luiz Fernando Vampiro (MDB), que deverá concorrer a federal, tem buscado abrir espaço para Zilli nas bases do MDB, vislumbrando uma futura dobradinha entre os dois. Atualmente Vampiro ocupa a Secretaria de Estado da Educação, mas já é fato concreto que ele deixará a pasta no final de março do ano que vem para disputar a Câmara dos Deputados.

Gislaine Cunha lança primeira obra de vulto no setor viário

Prefeita de Sombrio, Gislaine Cunha (MDB), autorizou realização de processo licitatório, na modalidade de Tomada de Preços, para pavimentação, com lajota sextavada, de cerca de um quilômetro da rua André Justo Maggi, obra estimada em aproximadamente R$ 1 milhão. Trata-se da primeira obra de vulto, no setor viário, de seu programa de governo, que prevê a pavimentação de todas as vias públicas do perímetro urbano do município. Projeto ousado, mas que começa a sair do papel.

Região da Amesc tem mais mortes por Covid do que a média

Nossa região está apresentando um quadro de mortes por Covid-19, em relação a nossa população, superior a média nacional e estadual. No Brasil somos 212 milhões de habitantes, com 375 mil mortes por Covid. O percentual de mortes em relação a população é de 0,00176%. Em Santa Catarina temos uma população de 7,2 milhões de habitantes, e 12.600 óbitos por Covid. O percentual de mortes em relação a população é de 0,00175%. Já na região da Amesc temos uma população de 205 mil habitantes, e cerca de 420 óbitos. O percentual é de 0,00205%. Na prática, em nossa região há cerca de 17% mais mortes por Covid do que na média do país e do Estado.

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