Santa Catarina, sob a liderança do governador Jorginho Mello, alcançou um marco inédito no Programa de Cirurgias Eletivas, registrando 152.494 cirurgias e conquistando a primeira posição em todo o país.
Deste impressionante total, a contribuição do Instituto Maria Schmitt (IMAS), com sua expertise em gestão de saúde, foi expressiva: foram 32.800 cirurgias realizadas, representando 21,51% de todas as cirurgias eletivas do Estado.
Em uma comparação nacional, a Rede IMAS sozinha figuraria como o sétimo estado com maior número de cirurgias, superando estados como Paraná, Bahia e Rio Grande do Sul.
Ainda mais notável é o desempenho do IMAS ao longo deste ano, já tendo realizado 93.482 cirurgias até o momento.
Comparado ao ranking de cirurgias, esse número coloca o IMAS na terceira posição, atrás apenas de Santa Catarina, onde atua em parceria, e de São Paulo, o estado mais populoso do país.
Estes números reforçam a qualidade de um modelo de gestão que alia a administração pública às iniciativas de organizações sociais sem fins lucrativos, como o IMAS, trazendo à saúde uma alternativa de sucesso.
Esse modelo conta ainda com benefícios federais como o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS) e a amparo do Sistema Único de Saúde (SUS), sendo exemplo para outras regiões do país.
De fato, em outros Estados, a realidade é bem diferente. Falhas de gestão e o baixo aproveitamento de parcerias com organizações sociais têm resultado em longas filas e baixos índices de cirurgias eletivas.
No entanto, o modelo de Santa Catarina mostra que a parceria entre a administração pública e organizações sociais bem geridas, como o IMAS, pode reverter esse cenário.
Nas palavras do Governador Mello, essas organizações “não só ficam com o filé, mas pegam um pouquinho de carne de pescoço também,” ressaltando que essa união busca eficiência e economia com compromisso social.
O advogado Dr. Olimpierri Mallmann, sócio administrador de um dos maiores escritórios do Brasil especializado em Gestão Jurídica Hospitalar e com grande reconhecimento na área, destaca que “essa parceria representa um verdadeiro aperfeiçoamento da gestão pública, um avanço que permite à administração cumprir com excelência os requisitos de eficiência, economicidade e impessoalidade do art. 37 da Constituição Federal.”
Para o superintendente médico e fundador do IMAS, Dr. Robson Schmitt, o sucesso do modelo implantado na rede está diretamente ligado a uma gestão que combina economia, eficiência e criatividade.
“A aplicação criteriosa dos recursos com foco em resultados permite que alcancemos números expressivos sem comprometer a qualidade do atendimento.”
O IMAS, fundado há apenas sete anos, mas com mais de 52 unidades de saúde, já se tornou referência nacional. Suas práticas bem-sucedidas foram inclusive levadas a fóruns e eventos na Europa, compartilhando cases de impacto e inspirando gestores públicos ao redor do mundo.
Essa trajetória de sucesso do IMAS e sua contribuição para a saúde pública catarinense revelam como uma gestão inovadora e responsável pode transformar o acesso e a qualidade do atendimento, servindo de exemplo para estados brasileiros que buscam aprimorar seus próprios serviços de saúde.