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Política

Antídio confirma vinda a Sombrio neste sábado pela manhã

Pré-candidato do MDB ao Governo do Estado, Antídio Lunelli confirmou que virá a Sombrio amanhã pela manhã. Em princípio, ele tem dois compromissos: se reunir com líderes do MDB regional que lhe manifestam apoio, e depois conceder uma entrevista na Rádio 93FM. O encontro com as lideranças emedebistas será realizado durante um café da manhã, que será servido no Restaurante Panela de Barro. Em nossa região Antídio está tendo o apoio principalmente dos emedebistas ligados ao ex-deputado federal Ronaldo Benedet (MDB). O partido vive uma situação inusitada, já que a maioria dos prefeitos, vices e vereadores da legenda têm manifestado apoio ao projeto de reeleição do governador Carlos Moisés da Silva (Rep). A grande maioria deles tem torcido para que o MDB indique o vice de Carlos Moisés, o que garantiria a manutenção da proximidade com o governador sem maiores percalços. Na região da Amesc, a coordenação da pré-campanha de Antídio, em princípio, ficará a cargo do ex-prefeito de Sombrio, Zênio Cardoso (MDB).

Ricardo Ghellere não será mais candidato a deputado

Advogado Ricardo Ghellere, do União Brasil, não será mais candidato a deputado estadual no pleito eleitoral deste ano. Ele retirou sua pré-candidatura e declarou apoio ao projeto do ex-prefeito de Criciúma, Márcio Búrigo, que pretende disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa, na eleição que se avizinha, pela legenda. Ricardo se reuniu com o pré-candidato ao Governo do Estado pelo União, Gean Loureiro, como também com Márcio Búrigo e com o coordenador regional do partido no Extremo Sul, Teco Silvério, em Florianópolis. Na ocasião ficou definido que Márcio será o único candidato a deputado estadual pelo União Brasil representando os municípios da Amrec e da Amesc.

Ricardo Ghellere diz que o fato de não levar seu projeto adiante está ligado diretamente a questões pessoais. “Para disputar uma cadeira na Assembleia é preciso de dedicação total. Nesse momento estou focado nos negócios”, comenta o advogado. Conforme ele, Márcio Búrigo tem um projeto bem estruturado, com reais chances de eleição, e uma segunda candidatura poderia tirar a oportunidade de um dos dois, ou dos dois, de chegar ao parlamento estadual. “Eu e o Márcio chegamos a um acordo, para a manutenção de apenas uma candidatura. Neste sentido, abri mão para ele”, comenta Ghellere.

O fato de Ghellere não levar seu projeto adiante facilita muito as negociações que se seguirão com o PSD e com algum outro partido de expressão que possa vir a se irmanar ao projeto de Gean Loureiro. O deputado estadual Júlio Garcia (PSD), por exemplo, é um dos que iria chiar com duas candidaturas do União Brasil a estadual justamente na região dele. Vale lembrar que União e PSD já tem compromisso firmado para disputa majoritária deste ano. Se o Progressistas, ou o MDB se integrar ao grupo, a chiadeira seria maior ainda. Neste sentido, a desistência de Ghellere ajuda a facilitar os interesses das chapas proporcionais que se formarão entorno da candidatura de Gean Loureiro ao governo estadual.

Para o coordenador regional do União Brasil no Extremo Sul, Teco Silvério, a unidade promovida entre Ricardo Ghellere e Márcio Búrigo praticamente assegura uma cadeira na Assembleia Legislativa para o ex-prefeito de Criciúma. “Estamos muito bem organizados nas regiões da Amrec e Amesc. Com esta convergência de esforços, o Márcio deverá se eleger com certeza. A partir de então teremos base para construirmos um grande projeto no Sul do Estado, principalmente com vistas às eleições de 2024”, comenta Teco.

João Dória está atrapalhando construção da terceira via

Pré-candidatura de João Dória Júnior (PSDB) à Presidência da República está cada vez mais inodora. A bem da verdade, nem mesmo seu partido o quer. Cada dia mais isolado, Dória está tirando a oportunidade do Brasil ter uma candidatura de terceira via realmente viável. Se abrisse mão de suas pretensões para Eduardo Leite (PSDB), ele criaria a possibilidade de PSDB, União Brasil e MDB chegarem a um consenso quanto a composição de uma chapa majoritária para disputar a Presidência da Republica com reais chances de eleição. Tudo se encaminhava para isto, mas Dória, agindo como uma criança mimada, botou a bola debaixo do braço e disse que só haveria jogo se ele fosse escalado. O problema é que se trata de um jogador ruim, sem os predicados necessários para enfrentar uma eleição federal. Em grande parte, esta persistente dualidade entre Jair Bolsonaro (PL) e Lula da Silva (PT) somente se mantém porque João Dória se colocou como candidato a Presidência. Se ele de fato quer ajudar o Brasil a se consolidar enquanto democracia, o melhor que faz é voltar para casa, deixando os destinos de seu partido nas mãos de quem, de fato, entende de política.

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