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Política

Jorginho Mello está percorrendo nossa região

Pré-candidato ao Governo do Estado pelo PL, senador Jorginho Mello, e o ex-secretário especial da Aquicultura e Pesca, Jorge Seif, que é pré-candidato ao senador pelo partido, estão percorrendo nossa região. Ontem, os dois participaram das festividades da Agrimeleiro, no município de Meleiro, e a tarde se reuniriam com lideranças do PL regional em Araranguá. Hoje, estão visitando lideranças do partido e mantendo contato com a imprensa. Jorginho e Seif estão em franca pré-campanha, e atuando, também, como publicistas contumazes do projeto de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ontem Jorginho chegou a declarar que quem não quisesse votar em Bolsonaro que não precisaria votar nele também. Está apostando forte junto ao eleitorado bolsonarista. O presidente também têm sido cortes com o senador. Em recente entrevista, ressaltou que, por ora, o PL só tem a confirmação de três candidaturas ao governo: Cláudio Castro, no Rio de Janeiro, Tarcísio de Freitas, em São Paulo, Jorginho Mello, em Santa Catarina.

Amin contra-ataca encontro do PP com Moisés

Senador Esperidião Amin (PP) voltou a afirmar que é “candidatíssimo” ao Governo do Estado. A declaração de Amin é uma resposta ao fato de 46, dos 51 prefeitos do partido, terem participado na semana passada de um jantar na Casa da Agronômica, com o governador Carlos Moisés da Silva (Rep), cujo prato principal foram tratativas dando conta de uma possível aliança entre o Progressistas e o Republicanos. Sem um partido estruturado, Carlos Moisés joga nas duas pontas, tentando amarrar tanto os prefeitos do MDB, quanto os do Progressistas, a seu projeto de reeleição. Preferencialmente, quer as duas legendas, mas já estaria satisfeito com apenas uma delas. Todavia, corre o eminente risco de ficar sem nenhuma, por conta de pretensões como a de Amin, no Progressistas, e do ex-prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, no MDB. É justamente com o objetivo de neutralizar Amin e Antídio, que Carlos Moisés aposta nos prefeitos e deputados de seus respectivos partidos.

Em política, no entanto, as coisas não são tão fáceis como aparentam. Seguindo a velha lógica de que para cada ação, há uma reação, Amin foi para o ataque, e, de imediato, emendou encontro com o senador Jorginho Mello (PL), dando a entender que Progressistas e o Partido Liberal poderão estar unidos na disputa majoritária deste ano. A questão é fechar uma equação, onde tanto Amin quanto Jorginho estariam dispostos a disputar o governo. Independentemente do final da história, no entanto, o que se vê é que Esperidião Amin não pretende entregar o Progressistas de bandeja para o governador Carlos Moisés. Isto está muito claro. Seja através de candidatura própria ao governo, seja através uma aliança com Jorginho Mello, o que se observa é que Esperidião só não pretende é ver seu partido aliado ao atual governador, o que contradiz o sentimento da absoluta maioria dos prefeitos da legenda.

A reunião da semana passada em Florianópolis com os prefeitos progressistas, por exemplo, contou com a presença dos cinco chefes de executivo filiados ao partido em nossa região. Convidados pelo deputado estadual José Milton Scheffer (PP), o prefeito de Turvo, Sandro Cirimbelli, o de Praia Grande, Fanica Machado, o de Passo de Torres, Valmir Rodrigues, o de Timbé do Sul, Beto Biava, e o de Morro Grande, Clélio Daniel Olivo, participaram do jantar com o governador. Em princípio, todos hipotecam apoio ao projeto de reeleição de Carlos Moisés. Nunca é demais lembrar que Zé Milton é o atual líder do governo na Assembleia Legislativa.

Esquerda deve definir seus candidatos nesta semana

Frente Democrática, que reúne oito partidos de esquerda em Santa Catarina, deve definir nesta semana sua chapa majoritária. Basicamente, Décio Lima (PT), Dário Berger (PSB) e Jorge Boeira (PDT), têm buscado apoio dentro do grupo para emplacar suas pretensões na majoritária. Décio e Dário almejam disputar o governo. Já Boeira está de olho na vaga ao Senado. Tudo leva a crer, no entanto, que Décio Lima emplaque como candidato ao governo, tendo Jorge Boeira como seu candidato a vice. Dário Berger, por sua vez, disputaria a vaga de senador, buscando se manter na atual função que ocupa. Dário e Boeira seriam os nomes mais indicados da esquerda catarinense para a disputa pelo governo, pois suavizariam a candidata de Lula da Silva (PT) à presidência em Santa Catarina. A esquerda, por óbvio, não entende desta maneira, e prefere apostar em um dos seus. Convém observar, neste contexto, as pretensões do PDT, que tem mantido Ciro Gomes como pré-candidato à presidência também. Isto poderá tirar o PDT, e Boeira, da Frente Democrática.

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